Ao norte, vilas apagadas da história.
Ao sul, ecos de gritos que já cessaram.
No centro... meu nome, ressoa entre os escombros.
Meus exércitos não marcham — eles devoram.
Bárbaros famintos por sangue,
Cavalarias que rasgam o chão sem freios,
Catapultas que incendeiam sua última esperança.
Eu não luto por honra. Eu caço por território.
Não falo. Não aviso. Não perdoo.
Sou a mão que desce quando seus muros cedem.
Quando tudo estiver destruído…
Os nobres não virão negociar.
Virão selar sua sentença.
E fincar minha bandeira nas cinzas do que um dia
foi seu mundo.